David Isac, o jovem judeu apaixonado por Haplogrupos e Genealogia Genética!
David Isac é paranaense, brasileiro raiz, tem haplo ydna de Branco e o mtdna de negra, inteligente e muito participativo em grupos de Genealogia Genética , em um desses foi citado por diversas pessoas nas enquetes para ser entrevistado no Blog, veja a entrevista.
# Que cidade nasceu, qual o Estado?
Curitiba, Paraná.
#Cresceu ali ou se mudou cedo pra outra?
Nos primeiros anos eu vivi e cresci ali, nos anos seguintes eu vivi
e cresci por 16 anos na região metropolitana.
#Na infância e adolescência, estudou em escola pública ou particular? Quais os nomes das escolas? Havia diversidade racial, socioeconômica, religiosa, ideológica em todas, algumas ou nenhuma?
Estudei sempre em escolas públicas, elas são: Escola Municipal
Professor Floresvaldo Meres de Creddo, Escola Estadual Ipe, Colégio Estadual do
Paraná.
Havia diversidade racial sim, socioeconômica era notável que
maioria tinha uma situação similar entre a pobreza e renda baixa, poucos eram
muito pobres e poucos eram de classe média alta pra rico. Religiosa tinha sim,
principalmente o clássico entre católico e evangélico, mas tinha outros grupos
menores também comuns como mórmons e Testemunhas de Jeová. Ideológica sim,
principalmente político-partidária.
#Nas escolas onde estudou, havia muita diversidade étnica? Predominava brancos, negros, japoneses ou mestiços, se mestiços, de quais misturas?
Diversidade étnica sempre teve, mas somente durante o ensino médio
eu pude conhecer mais diversidade pessoalmente (origem polonesa, italiana,
russa, árabe, judaica, nipo e outras). Sempre predominavam pessoas de pele
clara, não necessariamente brancas, tinha muito o que chamamos de pardo, mas de
tom claro, aqui no caso os mestiços estavam entre os grupos de maior expressão
junto dos brancos, pelo que eu noto hoje eram misturas de indígenas com
europeus, mas mistura com negros não fica atrás.
Tinha muitos negros em geral, mas eram minoria na maioria dos
locais onde estudei. Japoneses tive a chance de estudar com um neto de
japoneses, até dei uma olhada na linhagem dele por tradição familiar,
provavelmente ele é do haplo asiático O.
# Como era a relação dos garotos brancos com os de origem negra? e com os de origem oriental e com os de origem e outros não brancos euros?
É engraçado eu me deparar com essa temática nos dias de hoje, eu não consigo me recordar bem sobre essa coisa de diferenciar um do outro por cor, sempre vi meus colegas como iguais nesse sentido, claro que existia o preconceito embutido no vocabulário popular e isso demorei pra notar. Até onde recordo bem a relação em geral era boa, as maiores diferenças eram religiosas e por times de futebol. Mesmo com essa diversidade no meio familiar eu demorei muitos anos pra notar que meu avô materno era negro e meu tio filho de pele escura, minha mãe é basicamente parda escura, de origem europeia, indígena e negra, a mãe dela branca.
Não tive muita vivencia com orientais, zero com
bolivianos, mas recordo de poucas minorias como peruanos e haitianos já na vida
adulta, a relação era boa em geral, meus pais eram comerciantes, então só
acrescentava em conhecimento e boas relações culturais. Recordo também de
bullying com o diferente no sentido do deficiente, gordo, magro, gago.
Eu cresci num lar também muito diverso de cores e fenótipos, nunca
reparei de verdade nessas diferenças.
#Quais matérias mais gostava na infância e adolescência?
Ciências, história, filosofia, língua portuguesa e derivados de
todas essas.
Na infância recordo de 2 do fundamental, Renata da primeira série e
Juliana da segunda série, ambas professoras de magistério.
Eu estudei pilotagem no aeroporto do Bacacheri, mas não continuei e
nem segui carreira, era maioria branca, quando estudei análise de sistemas
recordo que tinha mais diversidade, inclusive recordo bem de origem italiana e
netos de sírio-libaneses na turma. Cheguei a fazer um curso online de pesquisa
genealógica gratuitamente naquela universidade da Escócia (University of
Strathclyde), estava acessível a todos, aproveitei.
Tenho, sou judeu e sigo a religião judaica. Foi um processo de uma
vida, aqui além da religião, me atraiu e me identifiquei com a tradição,
cultura, idioma e todo o histórico do povo judeu, além é claro de ter a origem,
faz parte também da minha história.
#Começou a trabalhar com q idade, o q fazia? e hoje o q faz pra
sobreviver?
13 anos, ajudava meus pais no comércio de Hortifrúti, mas trabalho
mesmo entre 14 e 15 anos como repositor, em paralelo trabalhei com outro
negócio familiar, produção de eventos (foto e vídeo), nas funções: operador de
cabo e operador de câmera (tenho Certificação em Rádio para a função). Por
último estava trabalhando em metalurgia.
Não sou casado e não tenho filhos;
# Quem desses são presentes em Curitiba: orientais, bolivianos, haitianos, paraguaios, eslavos(polacos), nigerianos, venezuelanos, brasileiros nordestinos? Quais desses são mais discriminados e por q e quais desses são bem vistos e pq?
Tem muito oriental desde chinês, japonês até árabe, sírio, libanês. Tem muito haitiano e tive contato com alguns de Moçambique. Outro grupo dominante são nordestinos em geral, os estados mais comuns que eu tive contato são Maranhão e Bahia, desses que conheci são bem vistos por serem ótimos trabalhadores (mesmo o baiano que sofre de discriminação), não é um friozinho que vai segurar eles.
# No ambiente de trabalho, escolar e familiar vc percebe discriminação com nordestinos?
Sim, em certo grau sim, principalmente com o sotaque e formato
craniano. Confusões entre estados como todos sendo sempre “Paraíba”, ou dizeres
como “Ceará cabeça chata” ou o tradicional “Baiano Preguiçoso”.
Em 2017, mas só fiz em 2019, foi pela MyHeritage.
Eu fiquei surpreso e curioso ao mesmo tempo, não entendia nada na
época, acreditei com certa facilidade de que era aquilo mesmo, porém, efeito
passado peguei e comparei com minha pesquisa documental que faço desde 2014,
não bateu principalmente na parte ibérica que a expressão maior veio 21% norte
africano junto de 33% ameríndio. Recordo de ter vindo mais de 1000 matches no
MH e pouco mais de 700 no FTDNA (parte de ancestralidade tinha sido muito mais
coerente, 50% ibérico e 21% ameríndio). Na época muitos sobrenomes gringos me
chamaram a atenção, esperava sobrenomes mais brasileiros.
# Qual seu Gedmatch? Costuma usar essa plataforma tão famosa entre
os amantes da gen genética?
XK3989390,
costumo usar direto, gosto muito.
Não, nenhuma, foquei em testar parentes e familiares através das
nacionais.
Eu já vi de tudo sobre as motivações deles, desde preconceito,
alfândega, política com amostras no Brasil até relações comerciais baixas ou
mesmo desinteresse comercial com o mercado brasileiro. Eu prefiro ficar de olho
quanto a isso.
# Acha q ta mais perto ou mais longe de vermos empresas brasileiras
com a mesma qualidade da 23 and me, lembrando q as duas brasileiras do ramo são
subdivisões de grandes grupos bilionários do ramo da saúde cia, ou seja,
dinheiro não é a causa principal, o q falta pra elas darem um grande salto de
qualidade?
Eu acho que tá um pouco longe, não vejo esse interesse da parte
deles, me parece sempre o problema comercial. Se eles quiserem eles melhoram
muito em praticamente tudo, desde o algoritmo da calculadora, recursos na
plataforma, haplogrupos aprofundados, grupos genéticos, cromossomosos, e mais.
Elas não parecem mostrar muito interesse em melhorar a qualidade de
suas ferramentas e recursos, tenho alguma esperança futura, mas nada como a
Ancestry ou 23andMe. A FTDNA ainda pode melhorar também na questão dos valores
salgados para testes típicos de haplogrupos.
Meu Y-DNA é J2b-L283>Z631>Y87605 (curiosamente citado pelo último entrevistado), a princípio eu não entendia bem o que era essa coisa de haplogrupo, embora eu já tivesse visto algo da FTDNA, somente no começo de minha pesquisa genética me deparei com a terminologia e acompanhei aos poucos até que descobri como extrair do raw data usando o Morley, fui atrás de saber o que significava e então entendi que poderia fazer sentido de uma forma geral se eu considerasse que J2 fez parte da formação de nações de origens ibéricas.
J2b-L283 é um haplogrupo que veio da Steppe na Idade do Ferro ou pouco antes
para a Europa como linhagem menor junto dos indo-europeus se instalando na
região dos Balcãs, com o tempo tornou-se parte da gênese de povos
paleo-balcânicos como os Ilírios, Trácios, Dardanios, Dácios, Messapianos,
Veneticos, Liburnios, e outros, com
amostras antigas encontradas também em Etruscos.
Meu clado principal é o Z631, uma das mais dispersas fora dos
Balcãs, começou a dispersar por volta de 900 e 800 antes da era comum com a
cultura Hallstatt, celtas, gregos, romanos, guerras locais, comércios marítimos
e outros, chegando posteriormente à península ibérica de diversas formas,
podendo incluir alguns raros clados visigodos e suevos, como linhagens
assimiladas no caminho.
Atualmente, J2b-L283 está presente em maior % nos albaneses, tendo
sua dispersão geral desde a Rússia até as Américas.
Não exatamente, tempos atrás eu fiz pelo painel M12 da Y-SEQ,
pretendo fazer o Big Y futuramente, não fiz ainda porque é muito salgado o
valor, e o dólar sempre em alta.
L2a1c, foi surpresa, eu esperava algo indígena pra ser sincero,
embora minha avó e sua linha materna sejam de pele clara, eu espera algo mais
comum na região, o indígena. Eu estava enganado, após isso descobri que pelo
contrário, as linhagens mais comuns nas regiões ancestrais dela são o L,
remonta interior de SP e MG. Os negros conhecidos na família materna vêm pelo
meu avô materno (R1b-YSC0000191), da qual vem história de índia caçada no laço.
#Foi por exame profundo?
Não, esse descobri recentemente pelo teste do meu tio materno.
Pretendo fazer junto com o Big Y o mtfull. Também não fiz por serem salgados os
valores.
Tentando compreender melhor esse meu fascínio, me vejo na infância,
toda minha paixão começou com a genealogia bíblica, e ‘’ Abraão gerou a Isaac,
e Isaac gerou a Esaú e Jacó, e Jacó teve 12 filhos... e aí por diante’’ ... Eu
enxergo esse paralelo na genética, todos descendemos de homo sapiens que
viveram e sobreviveram centenas de milhares de anos atrás e se tornaram
geneticamente nossos y-Adão e mt-Eva, e IJ gerou a I e J, e J gerou a J1 e
J2... Eu tenho essa maluquice comigo, de ver como se deu essa disseminação
humana pelo globo através dessas linhagens expressas pelos haplogrupos.
Sim, penso sim, por hora vou deixar em off mais detalhes, mas sim,
já fui convidado por muita gente para escrevermos trabalhos juntos sobre
determinados temas, e outras colaborações, até mesmo fazer trabalhos próprios
pra ajudar pessoas nesse quesito.
#È otimista em v exames tipo WGS (sequência completa do Genoma) e
novas ferramentas sofisticadas no campo dos haplos serem apresentados num
futuro próximo a preços não abusivos?
Sou sim, mas todos nós que estamos mais avançados nesse ramo de
genealogia genética temos que ser pacientes quanto a isso, e também, por
exemplo, todo o desenvolvimento de como tem se dado as linhagens e sub-linhagens
em haplogrupos. Eu penso que a principal problemática para termos mais amostras
testadas são os valores abusivos e quanto a amostras antigas ou de pesquisas
populacionais o interesse de profissionais para subir no yfull.
Já, várias vezes, tanto em grupos brasileiros quanto gringos. Um caso curioso foi uma colega achar que vinha de linhagem judaica, mas o haplogrupo dela é A2, tive que explicar algumas vezes pra cair a ficha. Outro colega espanhol que se dizia cigano ficou revoltado e até me atacou em privado sobre o haplogrupo dele paterno J2, ele não entendia porque o dele não era o H, não entendia o porquê o dele era “semita”.
Hoje mesmo enquanto eu respondia a
entrevista um colega albanês se assustou ao descobrir o haplogrupo paterno
(E-L241), apagou a publicação, a sociedade albanesa é dividida em fiset
(tribos), havia muita rivalidade, olho por olho, dente por dente. Com tanta
matança, muitas famílias acabavam sendo assimiladas por um fis (clã) local e
hoje esses clãs albaneses são muito bem mapeados pela genética dos haplogrupos.
No mais, confusão entre haplogrupo L ou ameríndio não bater com
tradição oral de família é o mais comum que vejo até hoje.
# Vc está percebendo q genealogia genética tem mostrado q as 1ªs famílias
de SP e do sul inclusive da elite são as mesmas pioneiras do sertão nordestino, acha q
os sulistas e sudestinos qdo fazem exames e veem matches nordestinos passam a
entender melhor sua ancestralidade, a história do Brasil e aceitar de forma
tranquila ou mantém os mesmos preconceitos, inclusive tentando negar a ligação?
Olha, eu vou falar pela minha experiência, esse foi meu caso, tenho
raízes no sul, mas tanto documentalmente quanto por via de matches descobri
minhas raízes paulistas e nordestinas, boa parte das minhas origens sulistas
vieram de nativos ou clássicos paulistas e boa parte desses paulistas eram
mineiros e muitos nordestinos. Eu tenho bons olhos para essa experiência, mas
não duvido que muitos reajam negativamente ainda.
Gosto muito de conhecer os resultados das pessoas, fico curioso com
resultados diferentes, já vejo se tem conexão comigo ou não, aquela moça
intersexual por exemplo. Por vezes vem dilemas e dúvidas que gosto de
acompanhar. Quando tem algumas tretas no grupo eu gosto de ver quem é quem e
tentar ajudar para amenizar e quebrar preconceitos, mas tem horas que é só ban.
Eu vejo esse fenômeno vindo dalém da curiosidade e pesquisa séria, mas de uma crise de identidade. Como brasileiro e grupo social, por exemplo, os negros, os pardos, mestiços, se perguntam: quem sou eu e o que isso afeta na minha vida? Negros vindo com haplogrupos paternos europeus, brancos vindo com haplogrupos maternos negros ou nativos. Penso eu que em geral é uma busca de si mesmo, tentativa de se autoconhecer.
É uma tendência forte, quero eu acreditar que não, acho que o que
mais afeta os demais é a acessibilidade de pesquisa e a cultura de sair da
bolha familiar e ir em busca das raízes. Não vejo muito interesse na maioria
dos meus parentes independentemente da condição econômica ou a cor de pele.
Existe muito preconceito e medo entre os mais velhos e eu só percebi isso já na
vida adulta.
Eu tendo a ver esse efeito vindo principalmente pela divulgação do
judeu através dos evangélicos, mesmo tendo pregações que são negativas para o
povo judeu, ainda assim eles amam falar de coisas judaicas e fica aquela imagem
do povo abençoado, o povo que veio de Abraão, Isaac e Jacó. A bíblia como
fenômeno mundial trouxe essa paixão como consequência, então alguém descobrir
ter essa origem, é só febre, mas tem o efeito contrário, decepção e frustração
caso não tenha 1% judaico ou os haplos não são dessa origem.
Juntamente com o relato da genealogia bíblica eu comecei a me
interessar pelo povo judeu através da bíblia, foi minha paixão de infância até
os dias de hoje.
Sim, eu estava voltando da yeshivá (escola judaica de estudos
religiosos) uma vez e 3 armários passando por mim começaram a me xingar e
difamar o judeu como um todo, a sensação era de eu como o pequeno Davi e eles
como 3 Golias. Continuei de cabeça erguida e mantive a firmeza, temos que
trabalhar a resiliência, mas quando tiver que enfrentar não podemos fugir, não
mais. Outro caso envolve o colega espanhol cigano, ele me atacou quanto a isso
infelizmente.
De uma forma geral não, existe sim esse preconceito e não posso negar, no Brasil existe a tentativa de diálogo e interação como minorias, mas tem muita hipocrisia e falta de bom senso, poucos conseguem fazer disso algo positivo. O judeu como povo perseguido acabou criando uma reação que pode ser negativa em relação a quem tem interesse de entrar. Mas cada comunidade um caso, não podemos generalizar, povo judeu é diverso pra tudo. Judeus de origens sefarditas sempre tiveram um ótimo diálogo com muçulmanos e árabes, muitos homossexuais fazem parte da comunidade judaica, muitos judeus são pardos de pele, tenho uma visão positiva para as próximas gerações. Um movimento judaico no Brasil que acolhe negros e pardos é a Sinagoga Sem Fronteiras, ali não há discriminação e isso é combatido.
# Vc é descendente de judeus sefarditas certificados pela CIL? Se sim, por quais judeus é certificado? Foi difícil chegar até os mesmos? O que facilitou no seu caso? Precisou contratar genealogista profissa?
Sou, eu não optei pelo certificado, penso que não me é útil para
mim, mas sim descendo dos Bicudos por diversas ramificações endogâmicas, dos
Alvarenga, da Izabel Velho por 2 ramos, entre outros menos conhecidos que não
recordo os nomes agora. Mas sobre encontrar a conexão demorou alguns anos, eu
mesmo fiz a minha pesquisa.
# A corrida atrás do certificado da CIL foi algo muito forte nos
últimos anos, contudo de cada 20 ou até mais, apenas 1 chegou até o objetivo
final (cidadania lusa e/ou espanhola). Quais os principais entraves?
Pela minha experiência é encontrar a conexão de forma segura,
existem muitas informações alteradas nas árvores e as pessoas não se atentam a
isso, tem regiões como Minas Gerais que o acesso é restringido e não avançamos.
E o principal após isso que vejo ser a maior dificuldade é o valor a pagar pela
pesquisa e/ou pelo certificado, deveria ser gratuito já que se trata de uma
‘correção histórica’.
# As novas regras impostas pela CIL (comunidade israelita lisboeta)
foram motivadas pelo q mesmo? Vc acredita q algum brasileiro ainda conseguirá o
certificado e a cidadania lusa?
Vejo muita política e interesses pessoais nesse meio, não sei se
mais brasileiros irão conseguir.
# O bioinformata e genealogista genético autodidata espanholMiqui Rumba, em entrevista neste Blog disse q os genealogistas autodidatas são desprezados pelas grandes e médias empresas que dominam o mercado de genealogia genética, sobretudo os que estão nas redes sociais criticando os erros delas, concorda com isso?
Concordo fortemente e acho que isso é um dos atrasos para
aperfeiçoarem suas ferramentas.
Tenho alguns nomes em mente que conheço de grupos de genealogia,
prefiro não citar por hora, tem muitos colegas qualificados para a área.
# Tem gente q ao mesmo tempo alega não querer v desemprego, jovens
no tráfico, na depressão e tal ao mesmo tempo se incomoda qdo faço campanhas no
meu grupo do Face para aquisição de kits de Dna pra quem não tem grana ou então por q deixo
pequenas empresas e pessoas fazerem comercial ou vaquinha virtual. Pra vc, isso
não incorre em contradição?
Muita contradição, o povo brasileiro é complicado de lidar, vejo o
mesmo exemplo em outros locais.
# Falar nisso, vc é contra ou a favor um grupo como o nosso do face ser aberto a campanhas, vaquinhas e cia , propagandas e afins?
Sou a favor, gosto de ajudar as pessoas, e gosto quando mais gente
ajuda.
# No seu messenger e zap as pessoas dos grupos de genealogia genética além de pedirem pra converter arquivo, o q mais costumam perguntar, e pedir?
Perguntam muito sobre os resultados, sobre haplogrupos, em parte da
parte documental e significado de terminologias e conceitos genéticos.
Meus parabéns, a ambos pela excelente iniciativa. Gostaria de ver o assunto dos haplogrupos ser discutido num vídeo do YouTube, de forma bem didática. Principalmente ensinando como se obter os haplogrupos e como interpretar.
ResponderEliminarComplementando uma das respostas:
ResponderEliminarEsse mundo da genealogia genética me proporcionou quebrar preconceitos e barreiras mentais, fiz muita amizade e gerei diálogos com o diferente, parte dessas amizades são povos aleatórios e religiosos muçulmanos principalmente. Deixamos nossas diferenças de lado e nos aceitamos como irmãos de DNA, irmãos de humanidade.
Gostaria de agradecer ao Celito pela oportunidade!
ResponderEliminarEu tive atualizações, eu fiz o Big Y, e recebi algumas surpresas com y-matches, algumas famílias pré novo mundo têm mesmas tradições familiares e são mantidas até os dias atuais e eu tendo a mesma tradição desconhecia qualquer vínculo distante e que se revelou e se confirmou somente pelo teste de haplogrupo.
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