Haplogrupos mtdna, aquele q herdamos do nosso lado materno!
Veja o que diz Jean Manco e a Wikepedia:( tradução do google)
L0 é o haplo da mulher que viveu cerca de 125.000 anos atrás no sul ou leste da África. Todas as linhagens de DNA mitocondrial da humanidade hoje são seus descendentes.
L0d é representado por pessoas que falam em língua estrangeira na África Austral, definidas como Khoisan, que vivem nas regiões semidesérticas da Namíbia e Botswana.
L0d2c é encontrado em um esqueleto masculino de 2.330 anos de idade de um forrageiro marinho pré-pastoral da África Austral. Este clado só sobreviveu em clados irmãos.
L1 é o primeiro subgrupo, espalhado por toda a África.
L2 e L3apareceu cerca de 70.000 anos atrás. Após um declínio gradual e sustentado da população, ocorreu um rápido crescimento populacional em que L2 e L3 ocuparam o lugar das mulheres L0 e L1. Estes últimos permaneceram basicamente entre os khoi san (bosquímanos) e bayaka e mbutis (pigmeus ocidentais).
L3 surgiu no nordeste da África. Deste surgiram os Haplogrupos M e N que se espalharam por toda a Eurásia.
As mulheres dos grupos que chegaram na Eurásia sessenta mil anos atrás tinha os haplogrupos M e N .
O haplo mtnda M surgiu cerca de 60 a 80.000 anos atrás, provavelmente na África Oriental, mas possivelmente também na Arábia e se espalhou junto com N sobre a Eurásia. Na Europa, M desapareceram durante o último máximo glacial e foi substituído por subclades de N .
Do M surgiu os subgrupos C, Z, D, E, G e Q.
Mt-Haplogroup N surgiu também cerca de 70.000 anos atrás, provavelmente na Arábia, na África, e é o haplogrupo mãe do qual vêm todos os europeus de hoje . Este grupo surgiu na África e ainda é encontrado em concentrações extremamente baixas em toda a Europa e Ásia. Subgrupos surgiram durante a última Idade do Gelo, quando ainda havia caçadores-coletores.
N1a isto é nos primeiros agricultores europeus neolíticos, 7800 ybp na bacia da Panônia, o HG mais comum entre os 12 outros.
N1a1 é o grupo fundador do Haplogrupo I. O
N1b2 foi provavelmente assimilado pelos ancestrais dos Ashkenazi na área norte do Mediterrâneo .
N9a é encontrado no leste, sudeste e na Ásia central, e em dois antigos locais de sepultamento sármatas .
A partir de N, surgiram os subgrupos O, A, S, R, I, W, X, Y, B, F, J, P, U, H, V, J, T e K.
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O haplo C provavelmente se espalhou para além de seu refúgio na Idade do Gelo - a área do Lago Baikal, o vale do rio Yenisei e as montanhas Altai e Sayan - durante o período Mesolítico. Este haplogrupo estava entre os transportados pelos ceramistas do lago Baikal há cerca de 7500 anos.
C4a2 é encontrado hoje em 40% dos Tubalars, um grupo étnico na República de Altai na Rússia.
O pré-HV , precursor dos grupos H e V , foi extraído de um Cro-Magnon que viveu há 28.000 anos no sul da Itália.
O H surgiu por volta de 35.000 anos na Ásia central e com uma taxa de ocorrência de 40%, é o maior haplogrupo mt na Europa atualmente. É digno de nota que a taxa de ocorrência no DNA europeu arqueológico de 7.500 anos atrás é apenas metade e, no material mesolítico, quase nenhuma.
A diversidade atual parece ter se originado em meados do Neolítico, há cerca de 6.000 anos, com contribuições posteriores da Península Ibérica há cerca de 5.000 anos.
H1 é mais alto entre os noruegueses em 30%, com taxas descendentes de lá.
H2 é encontrado em baixas concentrações na Sardenha e também no Cáucaso. Parece acompanhar o Y-DNA: G2a .
H3 é encontrado a uma taxa de 10-12% em Portugal, norte da Espanha e Sardenha, e a uma taxa de 6% na Irlanda, Noruega e Hungria.
H5 e H7 são encontrados no Cáucaso e em baixas concentrações ao longo do Mediterrâneo, na Anatólia ao longo do Danúbio, até os Alpes. Possivelmente acompanha os Ydna neolíticos: E1b1b( E-M35), R1b1b2, J2 e T:
H13 tem a mesma distribuição que H2.
O I surgiu cerca de 20.000 anos atrás no Oriente Próximo ou no Cáucaso e se dispersou em ondas. Uma onda foi para o norte da Europa, principalmente a Noruega e a Finlândia; outra onda foi para o Paquistão e para o noroeste da Índia. Ainda está presente na Ucrânia em torno do Mar Cáspio, e na Anatólia e na Grécia. Parece estar conectado com a cultura proto-indo-européia, conseqüentemente acompanhando Y-DNA R em particular R1a. mas nada é certo. Alguns acham que pode ter sido uma das fundações do Mt-haplogroups da Europa que mais tarde foi levada para o norte e para outros lugares remotos. Até o presente, o haplogrupo I não foi encontrado em amostras retiradas de antigos túmulos paleolíticos, neolíticos e mesolíticos europeus, no entanto, tem sido observado com frequência significativa em locais históricos mais recentes na Escandinávia. Sua dispersão posterior seria então associada aos vikings. A ilha croata de Krk é um "hotspot".
O mtndna J (não confunda com J ydna) é também um haplogrupo antigo que surgiu há 45.000 anos na Ásia central. Acredita-se que tenha chegado à Europa com a agricultura neolítica. Hoje é comumente encontrado na Ásia central e norte do Cáucaso. Parece ter alguma ligação com a cultura indo-européia e com o haplogrupo R1b do Y-DNA .
J1 é comum no Oriente Médio, na Ásia Central, na Ucrânia e nos países de língua alemã da Europa, e é afiliada ao haplogrupo Y-DNA I1 .
J1a surgiu há 27.000 anos na Ásia Menor.
J2 é raro e visto no sudeste da Europa e Anatólia.
O K surgiu do U8 e é encontrado em toda a Europa e na Ásia ocidental para a Índia. As maiores concentrações estão no nordeste e na Europa central, na Anatólia e no sul da Arábia Saudita. Acredita-se que tenha surgido há cerca de 16.000 anos no Egito ou na Anatólia. Apesar de sua idade relativamente jovem, ele tem mais subgrupos.
K1a é o maior clado. O fato de ser tão comum na Ásia Menor sugere que ainda existia antes da expansão neolítica na Europa. Não foi encontrado na Europa antes da entrada neolítica, mas depois, de repente, chegou a 17%. Entre os europeus de hoje, esse percentual caiu e é quase o mesmo que no atual Levante.
K1a1b1a é encontrado predominantemente em judeus europeus asquenazes .
O K1a4 encontra-se na Europa e na Anatólia, tendo-se espalhado na Europa em conjunto com os haplogrupos ydna E1b1b, J2 e T;
K1a9 é encontrado predominantemente em judeus europeus asquenazes .
K1a10 é europeu.
K1a12a achados arqueológicos no oeste da Anatólia. hoje em dia, na Armênia, no Irã, no Kuwait, na Itália e nos drusos.
K1b é europeu.
K1c é europeu.
K2 é europeu.
K2a2a1 é encontrado predominantemente em judeus europeus asquenazes .
Mt-Haplogroup R surgiu a partir de N e destes surgiram após o máximo glacial tardio na Europa 6 mt Haplogroups: pré-HV, T, U e K e os subgrupos orientais R1 a R31 na Ásia, Austrália e Américas.
O Mt-Haplogroup T originou-se há cerca de 15.000 anos na Mesopotâmia ou no nordeste da África. Hoje ele é encontrado no norte da Europa, no norte da África, na Ásia Central e na Sibéria, com focos na Índia e no noroeste da China.
T1 originou-se no Crescente Fértil e / ou no Sul do Cáucaso. Está fortemente associada à expansão da agricultura durante o período neolítico e, em menor medida, também à expansão dos indo-europeus durante a Idade do Bronze. .
O T2 foi encontrado em todas as principais culturas neolíticas da Europa (Starcevo, LBK, Cucuteni-Trypillian, Cardium Pottery, Atlantic Megalithic ...), mas como o haplogroup J ele poderia estar presente no Sudeste da Europa desde o Mesolithic;
T2bencontra-se em três amostras arqueológicas de Barcin (Polónia), uma fêmea, um G-L91 e um H2-M282. em um indivíduo G-PF3170 de c. 7200 ybp de Halberstad (Germe) e no G-L91 * indivíduo da Idade do Bronze de Szöreg (Hungria), c. 3800 ybp.
Mt-Haplogroup U surgiu cerca de 60.000 anos atrás de uma mulher no ramo do Haplogroup R do DNA-mt. Este tem sido o único DNA antigo encontrado na Europa que data de 30.000 a 5600 anos atrás. Cerca de 5000 anos atrás foi abruptamente substituído por uma muito rica diversidade de DNA-MT dos agricultores neolíticos.
U * é o mais antigo, encontrado em alguém que viveu cerca de 15.500 anos atrás em Hohle Fels, uma caverna em Baden-Würtemberg, na Alemanha.
U1 é encontrado no Oriente Médio.
O U2 é obviamente europeu antigo, exemplificado por um esqueleto de 37.000 anos apaixonado por Kostenki na Rússia e outro de 30.000 anos encontrado ao longo do Don na Rússia.
U3 e U4encontra-se em torno do Mar Negro, principalmente no lado nordeste, na Ásia Central em torno do Tajiquistão e na Europa Oriental.
U4 é encontrado em caçadores-coletores na Alemanha.
O U5 surgiu há 40.000 anos e é também um clade dominante dos caçadores-coletores paleolíticos da Europa.
U5a em um esqueleto de 9000 anos encontrado em uma caverna no Cheddar Gorge em Somerset Hoje ele é encontrado apenas no extremo norte entre os Lapps , onde ainda tem uma taxa de ocorrência de 30% a 50%.
O U5a1 é dominante entre os últimos caçadores-coletores da Alemanha, Lituânia, Polônia, Suécia e Rússia. Na Sibéria , foi encontrado há 4.000 anosem locais de sepultamento onde foi misturado com o DNA do leste asiático C.
U5b1 na Ibéria.
U5b1b surgiu há 6.500 anos e está abrangendo 48% dos Saami (nordeste da Escandinávia), Yakut (nordeste da Sibéria), berberes (Argélia) e Fulbe (Senegal). É impressionante que suas populações vivam a 9.000 milhas de distância. Eles pertencem à população original de caçadores-coletores da Europa e serão expulsos para as bordas do continente pelas sucessivas ondas dos recém-chegados do Neolítico.
U5b2a5 O clado dos esqueletos mesolíticos, da Croácia e Korčula, 6000 aC.
O U5b2c1 foi encontrado no antigo mt-DNA de uma caverna de montanha em La Braña-Arintero, no norte da Espanha, datando de 7.000 anos atrás.
U5b3parece ter se espalhado ao longo da costa do Mediterrâneo a partir de um refúgio na península italiana.
U6 em restos arqueológicos de um indivíduo, PM1, na Romênia (Europa ) é encontrado U6 * , cal 35.000 ybp. U6 é encontrado agora na Europa, Ásia Central. e os haplótipos U6 derivados são agora predominantemente encontrados no atual norte da África Ocidental. A colonização européia trouxe diferentes linhagens U6 em todo o continente americano, deixando o sinal específico da origem dos colonizadores.
O U7 provavelmente se originou na Ásia há cerca de 18.000 anos. Este haplogrupo é encontrado principalmente no oeste e no sul da Ásia. É raro na Europa, mas foi encontrado entre os sármatasna estepe russa que remonta a 500 aC. Baixos níveis são encontrados em partes da Suécia hoje. Duas mulheres que devem ter sido de alto status foram enterradas com grandeza no navio Oseberg, descoberto em um túmulo na Noruega. O mais velho pode ter sido a rainha Åsa , a avó do rei Harald Fairhair . o mais jovem carregava o mt-DNA U7.
.U8 um clado europeu do qual o mt-haplogrupo K se origina.
U9 é encontrado na Etiópia, na península arábica e no Paquistão."
OUTROS Haplogupos mtdna:
"O haplogrupo X surgiu do haplogrupo N , cerca de 30.000 anos atrás (logo antes ou durante o Último Máximo Glacial ). É, por sua vez, ancestral dos subclados X2 e X1, que surgiram há cerca de 16-21 mil e cerca de 14-24 mil anos atrás, respectivamente.
Haplogrupo X é encontrado em aproximadamente 2% dos nativos europeus , [3] e 13% de todos os nativos norte-america ] Os assírios nativos têm cerca de 3%.
OBS: A linhagem do haplogrupo X nas Américas não é derivada de um subclado europeu, representa um ramo independente, denominado X2a. O subclado X2a não foi encontrado na Eurásia, e provavelmente surgiu dentro da população paleo-amerindia, cerca de 13.000 anos atrás.
O Haplogrupo A acredita-se que tenha surgido na Ásia cerca de 30.000 a 50.000 anos antes do presente . Seu haplogrupo ancestral foi o Haplogrupo N.
Suas frequências mais altas estão entre os nativos americanos , sua maior população geral está no leste da Ásia e sua maior variedade (o que sugere seu ponto de origem) está no leste da Ásia . Assim, pode ter se originado e se espalhado do Extremo Oriente .
O A2 é majoritariamente das Américas e dos Chukchis , no nordeste da Sibéria. O A1 é do leste asiático assim como outros A.
O B surgiu na Ásia cerca de 50.000 anos . Seu haplogrupo ancestral foi o haplogrupo R. O B4 é encontrado no Sudeste e Leste asiático e na Oceania, ja o B2 é de amerindios das Americas assim como o A2, o C1 e o D1 .
Jean Manco, historiadora britanica, autora de livros como
Decodificando a ancestralidade dos ingleses;
A Nova História Ancestral;
Jornadas Ancestrais
O Povoamento da Europa dos Primeiros Aventureiros aos Vikings;
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